Portuguese
Afrikaans
Albanian
Amharic
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Corsican
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Frisian
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hawaiian
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Kurdish (Kurmanji)
Kyrgyz
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Luxembourgish
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Pashto
Persian
Polish
Punjabi
Romanian
Russian
Samoan
Scottish Gaelic
Serbian
Sesotho
Shona
Sindhi
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sudanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Xhosa
Yiddish
Yoruba
Zulu
Bagdá, 10 jan (Prensa Latina) A hostilidade contra os estadunidenses no Iraque continua hoje sem redução, como se refletiu nos ataques deste domingo contra três caravanas pertencentes a uma coalizão internacional liderada pelo Pentágono.
Grupos ou indivíduos não identificados detonaram objetos explosivos enquanto veículos passavam nas províncias de Al-Muthanna e Dhi Qar, no centro de Bagdá e no leste de Saladino.
As reportagens do site Saberin não prestam contas das vítimas, mas dão conta dos danos às estradas e aos equipamentos militares e logísticos que os caminhões carregaram.
O número de ataques contra os interesses dos EUA no Iraque aumentou nos últimos meses como parte da rejeição da maioria a essa presença.
Em julho de 2021, o primeiro-ministro iraquiano, Mustafa al Kazemi, e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinaram um acordo pelo qual as tropas de combate do Norte voltariam para casa.
No entanto, um dos capítulos do acordo estipulava a permanência de cerca de 2.500 militares como assessores e treinadores.
A Resistência desta nação árabe advertiu que continuará seus ataques contra os estadunidenses independentemente de sua qualidade, porque os considera uma força de ocupação.
