O corrupto Bibi retorna: Israel encarna em “extremismo e racismo”

O ex-primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu vota nas eleições gerais em Al-Quds, Jerusalém, em 1º de novembro de 2022.

HispanTV – A Palestina garante que os resultados das eleições legislativas israelenses mostram um “aumento do extremismo e do racismo” na sociedade israelense.

“A ascensão de partidos religiosos de extrema-direita nas eleições israelenses (…) uma afirmação.

Os comentários vieram depois que as pesquisas de boca de urna deram ao bloco de direita e formações religiosas que apoiam o ex-primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu 61-62 assentos no parlamento de 120 assentos do regime. De acordo com as projeções das redes israelenses, o bloco do líder Likud teria obtido maioria para formar o gabinete do regime nessas eleições.

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“Não tínhamos ilusões de que as eleições israelenses produziriam um parceiro para a paz”, disse Shtayye.

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O HAMAS reitera que Israel é um regime de ocupação e que “as eleições não podem legitimar” a natureza do apartheid dos sionistas.

A longa trajetória recorde de Netanyahu como primeiro-ministro do regime, que durou de 2009 a 2021, foi marcada pela corrupção e pela expansão de assentamentos ilegais, significando o fim das negociações de “paz” com os palestinos.

Como a história se lembrará de Benjamin Netanyahu?

Os últimos anos da carreira de Netanyahu, conhecido como Bibi, foram envolvidos em um enorme escândalo de corrupção, que acabou levando-o a ser acusado de suborno, fraude e quebra de confiança.

Nas eleições legislativas de terça-feira – a quinta desde 2019 – os israelenses foram às urnas depois de um ano e meio em que o gabinete liderado pela “coalizão de mudança”, liderada por Naftali Bennett e Yair Lapid, não conseguiu superar suas diferenças . .