Uma das marcas do Novo Cinema Iraniano é “construir narrativas reflexivas, aparentemente simples do cotidiano dos iranianos, que têm que lidar com grandes dificuldades econômicas, sociais e culturais. As películas misturam documentário e ficção, tentando se aproximar da realidade de maneira natural, despretensiosa e poética. As temáticas abordadas são muitas vezes baseadas em valores universais, como infância, juventude, morte, amor e amizade.”
A programação, gratuita e on-line, engloba obras representativas de Abbas Kiarostami, Asghar Farhadi, Ebrahim Foruzesh, Hana Makhmalbaf, Jafar Panahi, Majid Majidi, Mohsen Makhmalbaf e Samira Makhmalbaf. O primeiro filme a ser exibito, nesta quinta, é “Gosto de cereja”, de 1997, dirigido Abbas Kiarostami. No dia 6 é a vez de “A separação”, de Asghar Farhadi. “Tartarugas podem voar”, de Bahman Ghobadi, é atração em 8 de abril. No dia 13, o filme escolhido é “O jarro”, de Ebrahim Forouzesh, e no dia 15, “E Buda desabou de vergonha”, de Hana Makhmalbaf. No dia 20, “Táxi Teerã”, comédia de Jafar Panahi; no dia 22, “Filhos do Paraíso”, de Majid Majidi; no dia 27, “O ciclista”, de Mohsen Makhmalbaf; e, encerrando a programação, no dia 29, “A maçã”, de Samira Makhmalbaf.
Todos os filmes poderão ser assistidos no YouTube, exceto “A separação” (em ok.ru/video/2395626670677) e “Filhos do Paraíso” (em ok.ru/video/2291353127531 ).