Portuguese
Afrikaans
Albanian
Amharic
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Corsican
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Frisian
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hawaiian
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Kurdish (Kurmanji)
Kyrgyz
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Luxembourgish
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Pashto
Persian
Polish
Punjabi
Romanian
Russian
Samoan
Scottish Gaelic
Serbian
Sesotho
Shona
Sindhi
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sudanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Xhosa
Yiddish
Yoruba
Zulu
© Sputnik / Pavel Livov
Sputnik – O Irã quer receber sistemas de mísseis antiaéreos russos S-400, sendo o desejo iraniano considerado por Israel um obstáculo a um possível ataque a instalações nucleares de Teerã, segundo a agência Bloomberg, citando fontes.
Nota-se que em Israel há um medo de que o Irã possa desenvolver armas nucleares, e é por isso que a possibilidade de um ataque é considerada. De acordo com autoridades em Israel e nos Estados Unidos, a perspectiva de o Irã adquirir sistemas S-400 poderia acelerar a decisão de atacar a partir de Tel Aviv.
Israel também acredita que, com o recebimento dos sistemas russos, Teerã vai acabar reduzindo as chances de um possível ataque, intensificando, assim, ainda mais as chances de ação rápida israelense.
“Quanto mais você espera, mais difícil se torna”, disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu sobre um ataque ao Irã em uma conferência de segurança em Tel Aviv.
“Esperamos muito tempo. Posso dizer-lhes que farei tudo ao meu alcance para impedir que o Irã adquira armas nucleares“, sublinhou ele.
Anteriormente, na Casa Branca, os Estados Unidos alegaram que a cooperação entre Moscou e Teerã na esfera de defesa havia alcançado uma “parceria de pleno direito”, sem fornecer qualquer evidência para suas reivindicações.
